Cerrado em pé pelas mãos dos povos
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PROJETOS INDIGENAS
PROJETOS QUILOMBOLAS
PROJETOS EM COMUNIDADES TRADICIONAIS
No decorrer de seis anos, o projeto DGM Brasil foi executado pelo Centro de Agricultura Alternativa do Norte de Minas (CAA/NM), uma organização com mais de trinta anos de atuação dedicados ao fortalecimento dos povos tradicionais e a luta pelos direitos socioambientais.
O CAA/NM é uma organização formada, em grande maioria, por agricultoras e agricultores familiares, povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais do norte de Minas Gerais.
“Esse projeto trouxe a união dos três povos tradicionais em busca da luta pela preservação do Cerrado brasileiro.”
Lucely Pio
Quilombola de Comunidade do Cedro (GO) e coordenadora do conselho gestor nacional do DGM Brasil
“Os povos e comunidades tradicionais são grupos culturalmente diferenciados, que possuem condições sociais, culturais e econômicas distintas em relação à sociedade envolvente e que mantêm relações singulares com os lugares que vivem a partir do uso e cuidado com os recursos naturais presentes em seu território.”
Aderval Costa Filho
Antropólogo e coordenador de capacitação do DGM Brasil
Povos e comunidades tradicionais que integram a sociobiodiversidade brasileira: povos indígenas, comunidades quilombolas, povos e comunidades de terreiro, povos ciganos, pescadores artesanais, extrativistas, extrativistas costeiros e marinhos, caiçaras, faxinalenses, benzedeiros, ilhéus, raizeros, geraizeiros, caatingueiros, vazenteiros, veredeiros, apanhadores de flores sempre vivas, pantaneiros, catadores de mangaba, quebradeiras de coco babaçu, retireiros do Araguaia, comunidades de fundos e fechos de pasto, ribeirinhos, cipozeiros, andirobeiros, cabolhos e juventude de povos e comunidades tradicionais...
Integrante do Conselho Nacional dos Povos e Comunidades Tradicionais
(Decreto n. 8 750, de 9 de maio de 2016)
“É uma alegria poder ver que o projeto chegou nos grotões do Brasil e que a realidade de diversas comunidades foi transformada.”
Joeliza de Brito
Geraizeira e diretora secretária do CAA/NM
“Desde o momento do lançamento do primeiro edital que contou com oficinas de divulgação, trabalhando temas relevantes para a compreensão do processo de acesso e gestão dos recursos naturais, às visitas de checagem das propostas apresentadas, a elaboração dos projetos em oficinas específicas, a construção e apreensão do sistema de gestão criado pela execução dos projetos, os intercâmbios realizados que proporcionaram a troca de conhecimento entre os participantes, os diferentes eventos que contaram como a partipação dos envolvidos diretos e indiretos do projeto, perfizeram o conjunto de ações e atividades, compreendidas como o plano de capacitação do DGM Brasil.”
Paula Vanucci
Coordernadora de capacitação do DGM Brasil
“No conjunto do seu desenvolvimento, toda a execução do DGM Brasil teve por premissa um processo contínuo de formação participativa, que foi orientadora da construção, definição de estratégias e metodologias dos diferentes instrumentos aplicados para a sua realização.”
Paula Vanucci
Coordernadora de capacitação do DGM Brasil
"As nossas conquistas são fruto da nossa construção coletiva e do processo de gestão democrático realizado pelo projeto que valorizou os modos de vida e saberes dos povos tradicionais.”
Mayk Arruda
Integrante da Rede Cerrado e representante do conselho gestor do DGM Brasil
MULHERES ENVOLVIDAS
SUBPROJETOS LIDERADOS POR MULHERES
ANCIÃOS ENVOLVIDOS
JOVENS
ENVOLVIDOS
COMUNITÁRIOS DE POVOS E COMUNIDADES TRADICIONAIS ENVOLVIDOS NO PROJETO DGM BRASIL
HECTARES DE ÁREAS
CONSERVADAS SOB O DOMÍNIO DOS POVOS TRADICIONAIS
Ilustrações: Luana Santa Brígida
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