Publicado em 5 de Agosto de 2016 às 12:45
Equipe chave, equipe de apoio e estagiários do DGM Brasil se dedicam às visitas de checagem que percorrem os territórios das 41 propostas pré-selecionadas no primeiro edital do projeto. As visitas têm por objetivo avaliar dados e salvaguardas sobre cada proposta, estabelecendo um marco zero de referência para todo o trabalho que será desenvolvido. Para o levantamento de dados, é utilizado o “Open Data Kit” (ODK), ferramenta livre que possibilita monitoramento e compilação de dados de toda a equipe em uma base única. Para todas as visitas, foram elaborados instrumentos e questionários para aplicação das salvaguardas socioambientais, um questionário de monitoramento de marco zero junto às famílias envolvidas nas propostas e um roteiro de entrevistas com lideranças – instrumentos que vão possibilitar o levantamento de informações para monitoramento.
Segundo Elis Medrado, estagiária do DGM Brasil, o projeto é uma oportunidade para conhecer “um ambiente politizado por uma ecologia política”. “O projeto do DGM é de doação dedicada. O DGM servirá como canal, como ponte para que essas comunidades selecionadas continuem realizando ações de convívio saudável com o ambiente onde vivem”. Elis lembra que as visitas são o primeiro encontro entre o DGM Brasil e as iniciativas potencialmente beneficiárias, que receberão todo acompanhamento necessário para elaboração e finalização dos seus projetos, favorecendo a autonomia das comunidades na gestão e usufruto dos recursos naturais disponíveis por meio de ações mitigatórias frente às mudanças climáticas. “As visitas são o momento para verificar se a indicação feita é realmente um interesse da comunidade, levantar pontos de melhorias e indicar lacunas para finalização dos projetos selecionados”.
As visitas de checagem vão até dia 27 de agosto. Na página do facebook do DGM você acompanha o registro fotográfico feito pela equipe em cada região visitada.
