No último mês, a Associação de Jovens Indígenas Nambiquaras - AJINA, realizou uma Oficina de Apicultura e Meliponicultura pelo projeto “Jovens Indígenas Agroextrativistas e Protetores do Cerrado Matogrossense”, iniciativa apoiada pelo DGM Brasil que promove o protagonismo da juventude na defesa do território.
Entre os dias 01 e 05 de novembro de 2019, o projeto “Jovens Indígenas Agroextrativistas e Protetores do Cerrado Matogrossense”, apoiado pelo DGM Brasil e executado pela associação de jovens Indígenas Nambiquaras-AJINA, realizou a oficina de construção do viveiro de mudas na Aldeia Barracão Queimado, município de Comodoro-MT.
A feira é parte do trabalho de recuperação do território tradicional Xavante, tendo como objetivo a troca dos saberes entre diferentes povos e o compartilhamento de sementes nativas, qualificando cada vez mais a formação indígena e colaborando para a melhoria da qualidade de vida e permanência dentro do território. Por: Raissa Azeredo
O Cerrado, que cobre um quarto do território brasileiro, já perdeu quase metade de sua vegetação nativa e continua a ser ameaçado pela expansão das monoculturas e da pecuária, apoiada pelo governo.
O WWF promove curso sobre plantas medicinais de um dos biomas mais antigos do planeta. Entre as árvores de casca grossa e troncos retorcidos do Cerrado se escondem preciosidades importantíssimas para a saúde dos seres humanos: centenas de espécies de plantas medicinais que podem curar e salvar vidas.
A partir de agora, farinha de mandioca, gergelim, pimenta de macaco, farinha de coco indaiá e duas variedades de arroz de pilão passam a fazer parte do conjunto de produtos oferecidos regularmente no box dos biomas, inaugurado em 2016 no Mercado Municipal de Pinheiros, em São Paulo. Eles se unem à castanha de baru, ao açafrão, à farinha de jatobá, o mel, à geleia de jabuticaba e ao pequi, além de outras delícias do Cerrado também disponíveis para venda na capital paulista