Com o objetivo de desenvolver modelos demonstrativos de recuperação de capoeiras, iniciativa apoiada pelo DGM Brasil realiza experimento em manejo sustentável nas aldeias Tuba Tuba, Capivara, Samaúma e Arayo do Território Xingu (MT).
Com o apoio do DGM Brasil, povo indígena realiza a proteção de espécies da biodiversidade do Cerrado tocantinense e de afluentes do rio Araguaia.
Representantes de 14 subprojetos apoiados no 1°edital do DGM Brasil estiveram em Montes Claros (MG) de 05 a 11 de novembro.
Comunidades de Fecho de Pasto do oeste baiano comemoram o sucesso das ações de combate a incêndio e invasões, as quais contribuem para a proteção de nascentes, córregos e veredas, e asseguram condições de reprodução do modo de vida camponês na região. Desde 2017, as atividades contam com o apoio do projeto DGM Brasil.
Encontro abordou temas relacionados à Redução das Emissões Provenientes do Desmatamento e da Degradação Florestal, Conservação dos Estoques de Carbono Florestal, Manejo Sustentável de Florestas e Aumento de Estoques de Carbono Florestal (REDD+).
"Não se mata só com arma, se mata de fome, de sede e de susto" - Dona Maria do Socorro Teixeira Lima, quebradeira de coco-babaçu.
A atividade foi realizada pelos indígenas Krahô da Aldeia Pé de Coco (TO), no mês de junho, e se insere no subprojeto Me hi te: Tradição que Sustenta o Cerrado, apoiado pelo DGM Brasil.
DGM Brasil capacita povos indígenas, comunidades quilombolas e comunidades tradicionais em sistema de gestão de projetos desenvolvido pela equipe do CAA/NM, agência executora nacional da iniciativa.
Com apoio do DGM Brasil, comunidades tradicionais da Morraria, no estado do Mato Grosso, estão comprometidas com a transformação da realidade local por meio da recuperação das áreas degradadas e nascentes, além da troca de conhecimentos e aprendizados sobre a cultura e os recursos naturais da região.
Uma grande mulher, quilombola, quebradeira de coco-babaçu e lutadora das comunidades tradicionais, indígenas e quilombolas, que por onde andou semeou esperança, sabedoria e soube fazer suas escolhas, apontando caminhos de que é possível sim, construir uma sociedade mais justa, fraterna e igualitária.
De 28 a 31 de agosto, representantes de povos indígenas e comunidades tradicionais participaram de oficina de elaboração de projetos ligada ao desenvolvimento sustentável de territórios e culturas do segundo maior bioma brasileiro, o Cerrado.
O Dia Nacional do Cerrado, celebrado em 11 de setembro, reforça a importância das ações dos povos indígenas, comunidades quilombolas e comunidades tradicionais na conservação do segundo maior bioma brasileiro, continuamente devastado pela monocultura de grãos e a pecuária extensiva.